Práticas profissionais Inclusivas no ensino de matemática: para quem somos professores? Só para estudantes sem deficiência?

Nos dias atuais é cada vez mais frequente a divulgação de políticas de inclusão de estudantes com deficiência nas escolas. Diante desse novo desenho do universo escolar, surge a questão até que ponto profissionais estão devidamente aptos a efetivar essa inclusão?

Mais especificamente no ensino de matemática como esse tem se “transformado” para atender as especificidades dos estudantes com deficiência?

Nessa perspectiva, o minicurso abordará o tema Ensino de matemática para estudantes com deficiência, dentro da perspectiva Prática Profissional Inclusiva, atendendo a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/15), adotando-se uma metodologia dinâmica e participativa, como também, fazendo uso da Metodologia Inclusão Começa em Mim, adotada há 10 anos pelo Núcleo de Acessibilidade e Inclusão/Univasf.

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Dra. Karla Daniele Luz

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Me. Getro Barbosa Reis

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Esp. Davi Figueiredo de Lima

Aplicação de jogos africanos e indígenas visando inserir as leis 10.639 E 11.645 no currículo escolar

O objetivo principal desse trabalho é descolonizar a Matemática. Ele visa combater o preconceito e a discriminação racial, fomentando um ensino mais inclusivo e plural. Almeja promover a inclusão da história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo escolar. Promovendo, assim, uma educação antirracista.

O público-alvo dessa atividade é estudantes a partir dos 10 anos e Professores que tenham interesse em levar para a sala de aula metodologias ativas que além de trabalhar habilidades Matemáticas, de raciocínio lógico, resolução de problemas e antecipação de jogadas, visem promover a inclusão da história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo escolar.

A metodologia adotada no minicurso será o formato de rotação por estações.

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Dra. Juliana Roberta Theodoro de Lima

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Vanessa Ferreira da Silva

Conectando Pontos: Uma Introdução Prática à Teoria dos Grafos

A Teoria dos Grafos é um ramo da matemática discreta que estuda as relações entre objetos por meio de estruturas chamadas grafos. Um grafo é composto por vértices (ou nós) e arestas (ou ligações) que conectam esses vértices.

Essa teoria possui uma ampla gama de aplicações, abrangendo desde redes de computadores e otimização de rotas até áreas como engenharias, economia, biologia, química, física e educação matemática.

No ensino da matemática, a Teoria dos Grafos pode ser uma poderosa ferramenta pedagógica para desenvolver o pensamento lógico e a resolução de problemas. Sua abordagem visual e intuitiva facilita o aprendizado, tornando conceitos matemáticos mais acessíveis e aplicáveis a situações do dia a dia.

No minicurso, os participantes terão uma introdução prática à Teoria dos Grafos, explorando conceitos fundamentais e estratégias didáticas para incorporá-la ao ensino da matemática. O público-alvo são os professores da rede pública de ensino e estudantes de Licenciatura em Matemática que desejam explorar a Teoria dos Grafos como uma ferramenta pedagógica e compreender suas aplicações práticas no ensino da matemática. Metodologicamente, o minicurso será conduzido por meio de uma abordagem teórica e prática, combinando exposições conceituais com atividades interativas para facilitar a compreensão e a aplicação da Teoria dos Grafos.

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Dr. Francisco José dos Santos Nascimento

Elaboração de Sequências Didáticas Inclusivas para o ensino de Matemática de estudantes com deficiência visual utilizando o multiplano

Este minicurso tem por objetivos apresentar noções básicas da Educação Matemática Inclusiva e do planejamento/elaboração de sequências didáticas inclusivas voltadas para o ensino de matemática de estudantes com deficiência visual; desenvolver práticas de ensino de Matemática, com a interdisciplinaridade da Física, no recurso didático Multiplano; abordar métodos para validação/avaliação de sequências didáticas inclusivas voltadas para o ensino da matemática de estudantes com deficiência visual; e propor um modelo base para elaboração de sequências didáticas inclusivas voltadas para o ensino de matemática de estudantes com deficiência visual.

O minicurso terá como metodologia a exposição oral do tema combinado com estudo dirigido e participação ativa dos cursistas, onde a professora palestrante fornecerá uma orientação dialogada e simultânea das atividades e ações com os participantes.

Público-alvo: Estudantes com deficiência visual; Professores de Matemática; Professores de Física; Graduandos de Licenciatura em Matemática e Graduandos de Licenciatura em Física.

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Ma. Érica Correia da Silva

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Dr. Roberto Leon Ponczek

O reconhecimento de padrões matemáticos através da ludicidade

O minicurso tratará do uso do jogo das idades para o ensino de padrões matemáticos. A abordagem lúdica estimula o raciocínio lógico, a colaboração e a resolução de problemas, alinhando-se às competências da BNCC.

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Me. Robson F. A. Couto

Planilhas Eletrônicas como ferramentas de aplicação da Estatística no Ensino da Matemática

Nesta oficina, os participantes aprenderão a manipular dados, criar tabelas dinâmicas, gráficos e aplicar fórmulas que facilitam o cálculo de medidas resumo, como média, mediana e moda. Serão abordados também conceitos fundamentais de estatística, permitindo que os professores compreendam a importância dessas medidas no contexto educacional.

O objetivo desta atividade é capacitar os educadores a organizarem e resumirem informações de forma eficiente, utilizando planilhas eletrônicas como aliadas no ensino da estatística descritiva, é uma oportunidade para professores de matemática da educação básica aprimorarem suas habilidades no uso de ferramentas tecnológicas.

O público-alvo são os professores da educação básica com noção básica de editor de texto e planilha eletrônica.

A metodologia incluirá atividades práticas, onde os professores poderão trabalhar com exemplos reais e desenvolver projetos que integrem a estatística ao cotidiano dos alunos. Ao final do encontro, espera-se que os educadores se sintam confiantes para aplicar as técnicas aprendidas em suas aulas, contribuindo para uma formação mais sólida e dinâmica dos estudantes.

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Emilly Vitoria de Souza Silva

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Kely Mariana dos Santos Francisco

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Profa. Dra. Mônica Tomé Pereira

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Prof. Dr. Paulo José Pereira

Da Rotina à Aventura Épica: Como o RPG pode despertar nos seus alunos o gosto pela Matemática?

O RPG (Role-Playing Game), além de ser um jogo, é uma metodologia pedagógica interativa que utiliza narrativas e a interpretação de personagens para criar uma experiência de aprendizado dinâmica. Nesse formato, os alunos assumem papéis de personagens — que podem ser tanto protagonistas quanto antagonistas — e se envolvem em desafios e aventuras baseadas em uma história fictícia ou relato real em que cada jogador tem uma missão ou objetivo a cumprir, e suas escolhas influenciam o desenrolar da história.

O objetivo deste minicurso é promover a compreensão e a aplicação do RPG como estratégia pedagógica criativa para engajar alunos da Educação Básica no processo de aprendizagem da Matemática, oferecendo aos professores subsídios teóricos e práticos para o desenvolvimento de experiências educativas significativas.

O público-alvo é o professor de matemática da educação básica.

Metodologicamente, a oficina será conduzida de forma dialógica, prática e imersiva, promovendo momentos de reflexão, vivência e construção colaborativa. A proposta busca, além de apresentar o RPG como ferramenta pedagógica, oferecer aos professores um conjunto de orientações concretas para sua aplicação em sala de aula.

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Esp. Dinayara Keilla Gomes Sampaio

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Esp. Jônatas Carvalho Cordeiro